palarvore é voz que não sustenta o grito e sai rasgando a garganta. um entregalhos coberto de flores enquanto as folhas espalham o vento. Um primeiro livro, uma semente... uma vida de mortes avulsas e semidiárias. tem raiz e juventude na veia. um caule torto, uma expressão própria. palarvore é fruto de vida intensa com um olhar guloso de sumo adocicado. um réquiem do apodrecer da época. um livro sonoro e dissonante que beira as tensões do que é ser humano. um feminino forte do elemento Terra.

o restante...é erva-daninha e pontos

(...)

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Sobre a venda


À venda ( R$ 15,00 )

Um livro que não era livro. De repente eu tinha que buscar essa imagem, de um livro que vestisse poemas avulsos com uma unidade que não limitasse seus movimentos e fluxos. Palarvore, pensei, porque cabiam os poemas ainda em processo de maturação nas sementes. E poemas essenciais e de base nas raízes. E poemas de fluxo intenso que estão no ent(r)e, no caule. Poemas e leveza nas flores e folhas. Poemas de semi-morte e réquiens nos frutos. E a morte. Porque os poemas que não cabiam eram as ervas-daninhas: palavras que cresceram ao redor de Palarvore. Um livro... Seus capítulos... Um livro "para(he)sitante" do mesmo livro... No ciclo... Palarvore!

Quem tiver interesse em comprar, entre em contato comigo por aqui, ou por email: cintialuando@hotmail.com

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