(...)
e saímos (...)
e ficamos plantados (...)
e a poesia era uma coisa que dava o contorno
galhos e folhas
saltavam
(...)
nervuras de tronco
os olhos se fecham!
(...)
Vídeo-ensaio-fotográfico da performance: "Saiu para plantar um poema e nunca mais voltou (...)"
Luandando performativamente: Marcelo Asth, Lucas Nascimento e Cintia Luano
Vídeo e Fotografia: Rany Carneiro
palarvore é voz que não sustenta o grito e sai rasgando a garganta. um entregalhos coberto de flores enquanto as folhas espalham o vento. Um primeiro livro, uma semente... uma vida de mortes avulsas e semidiárias. tem raiz e juventude na veia. um caule torto, uma expressão própria. palarvore é fruto de vida intensa com um olhar guloso de sumo adocicado. um réquiem do apodrecer da época. um livro sonoro e dissonante que beira as tensões do que é ser humano. um feminino forte do elemento Terra.
o restante...é erva-daninha e pontos
o restante...é erva-daninha e pontos
(...)
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lá fomos nós!
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